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Tempo para digerir o trauma: por que mulheres vítimas de violência sexual podem demorar anos sem contar o que houve

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Demorou 30 anos para que a bancária Letícia Domingues trouxesse a público a história do abuso sexual que sofreu enquanto estava internada em São Paulo, em 1991. Sua história faz parte de uma série de denúncias que vieram à tona, nos últimos dias – a de Letícia, divulgada pelo O GLOBO -, sobre casos de assédio moral e sexual que teriam a autoria do médico obstetra Renato Kalil, envolvendo pacientes mulheres e funcionárias. Assim como Letícia, a corretora Mônica Scaldaferri disse ao GLOBO, em entrevista gravada, que também sofreu assédio sexual de Kalil. No seu caso, em 1993, quando o médico era então plantonista do Hospital São Luiz, também em São Paulo, teria exibido o pênis para ela em uma consulta, após um parto traumático.

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