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Há uma semana, o mundo perdeu bell hooks

Mulher, negra, feminista, ativista antirracismo e professora. Mas as palavras dessa grande expoente do feminismo negro ainda ecoam, porque são atuais e necessárias. Ela nos ensinou a olhar para as estruturas e processos históricos que criaram divisões não só de gênero, mas também de raça e classe. E com isso defendeu um feminismo que inclua a luta de todas as mulheres.

É nisso que acreditamos: na mudança por meio das mulheres apoiando mulheres, na nossa coletividade como força — não “apesar” das diferenças que carregamos, mas por causa da coragem e da resistência que temos em comum. Em menos de dois anos, o projeto Justiceiras já ajudou mais de 8,5 mil mulheres.

Ah, e se você ainda não conhece a obra de bell hooks, #ficaadica: “E eu não sou uma mulher?” é seu livro mais conhecido. “O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras”, “Olhares negros: Raça e representação” e “Tudo sobre o amor: novas perspectivas” também estão entre os títulos importantes da autora.

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