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Ouvidoria do TRE-PR cria canal para denúncias de violência contra mulher

Saiu no CNJ

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O presidente da Justiça Eleitoral do Paraná, desembargador Wellington Emanuel Coimbra Moura, destacou que “a criação de uma Ouvidoria da Mulher faz parte do esforço do Judiciário de garantir um porto seguro para auxiliá-las na luta justa por direitos iguais e no combate à violência”. Thiago Paiva explicou que a Ouvidoria da Mulher vai atuar tanto no âmbito interno da instituição (atendendo magistradas, promotoras, servidoras, colaboradoras e estagiárias) quanto externo (para denúncias de eleitoras, candidatas e advogadas).

O TRE-PR é o quarto regional a criar um canal especializado para recebimento de denúncias de violência relacionadas à igualdade de gênero, assédio moral e sexual e discriminação, a exemplo dos tribunais eleitorais de Goiás, Minas Gerais e São Paulo. As denúncias na Ouvidoria da Mulher do TRE-PR são atendidas por uma comissão formada exclusivamente por mulheres, servidoras e terceirizadas, e encaminhadas para as entidades competentes.

Paineis

Um dos destaques do evento foi a promotora de Justiça de São Paulo Gabriela Manssur, que atuou na prisão do médium João de Deus. Segundo a promotora, as mulheres que sofrem violência no trabalho dificilmente procuram uma delegacia. “Só por isso a existência da Ouvidoria da Mulher, em qualquer instituição ou órgão, já se justifica. Se nós salvamos uma mulher, salvamos toda a sociedade.”

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