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O que grandes mulheres de sucesso têm em comum?

Saiu na GAZETA DO POVO

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O que Margaret Thatcher, Maria da Penha e Marcia Cavalcante têm em comum? Poderia ser o gênero, sua base educacional ou terem suas trajetórias reconhecidas? Não, esta história é das nossas Marias de cada dia, mulheres, que como elas tiveram barreiras aparentemente instransponíveis. Foram os nãos da jornada, ao paradoxo do folhetim de Chico Buarque: “Não sou dessas mulheres que só dizem sim…”

Mas se olharmos profundamente, fomos sombra e escuridão, e não podemos negar o poder da natureza sobre nós. Escolhemos ou fomos escolhidas?

O tal planejamento de vida, de carreira, da profissão do futuro, do que “eu” quero ser quando crescer se esvai quando seguimos a verdade dos nossos corações. Mas não podemos negar a importância das bases. Essas tais bases da família, da comunidade, da escola, da experiência, dos mentores ou inspiradores de nossa jornada.

Pois bem, mas vamos ao que às três “Mars” (Maria, Margaret e Marcia) têm em comum.

Margaret viveu em uma família que acolhia jovens durante a guerra, e inspirada pelo senso de comunidade e pelo pai na política, se reconheceu como defensora da verdade. Era uma estudiosa inveterada que gostava dos mais diversos assuntos, teve até dificuldade em arrumar emprego. Não conseguia? Pois bem, aderia a movimentos em que pudesse contribuir com seu discurso firme e força de trabalho.

O marido foi seu mentor educacional. Margaret era contraditória, polêmica, mas tinha o chamado “gut feeling”, aquela intuição arrebatadora e a obstinação de suas crenças. Mas algo foi central: a experiência que trouxe quando era cientista. Permitiu usar as armas da metodologia científica para amparar decisões como então secretária da educação, aumentando o financiamento para pesquisa. Ela podia ingressar em qualquer área, seu conhecimento era transversal, unilateral, multifacetado. Governou o Reino Unido por 11 anos.

Já Maria da Penha é a personificação do que acontece no Brasil sistematicamente até hoje. Mulheres que se casam com homens que diariamente violentam suas esposas e filhas psicologicamente, intelectualmente e fisicamente.

Ela, a resiliência em pessoa, teve perseverança de lutar pelos direitos sem trégua, recorrendo a todas as instâncias por quase 19 anos. Formada como farmacêutica e mestre pela Universidade de São Paulo: mais do que Maria, uma nordestina forte que teve uma educação rígida em colégio de freiras. Foi base para a criação da lei Maria da Penha, que hoje é considerada uma das melhores do mundo no combate à violência feminina.

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/empodera-te/o-que-mulheres-de-sucesso-tem-em-comum/
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