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“Montei uma creche para ter onde deixar minha filha e hoje cuidamos de 85 crianças”

Saiu na MARIE CLAIRE.

 

Veja a Publicação original.

“Nasci na cidade de Floriano, no Piauí, e vim para o Distrito Federal ainda criança. Fui criada pelos meus irmãos mais velhos na cidade satélite de Estrutural, próximo a Brasília. Em 2009, aos 23, me tornei mãe de uma menina linda. Em 2013, perdi meu marido, que era pedreiro, por conta de um infarto fulminante. Daí, tive que ir à luta por nós dois. Cheguei a cursar Pedagogia, mas parei por não conseguir financiar meus estudos.

Sem muitas oportunidades de trabalho, comecei a trabalhar catando lixo e, nessa época, não tinha com quem deixar minha filha bebê. Precisei levá-la para o lixão de Estrutural por 12 dias e 12 noites. Aquele ambiente era um martírio para uma criança. Meses depois, após diversos problemas de saúde decorrentes da profissão, tive que abandonar minha atividade no lixão. Sofri um acidente, tive tendinite no braço esquerdo e precisei parar de ser catadora. Decidi, então, que tentaria ajudar outras mães também catadoras. Percebi que muitas colegas minhas levavam seus filhos para o aterro sanitário por não ter com quem deixá-los durante o trabalho. E foi quando comecei a ficar com as filhas das minhas amigas e vizinhas para elas poderem trabalhar. Não cobrava nada. E, a cada dia apareciam mais crianças para eu cuidar. Logo, decidi montar uma pequena creche dentro da minha casa mesmo. Meu barraco logo ficou pequeno para a criançada. E aí surgiu a oportunidade de realizar um sonho antigo meu.

Veja a Matéria Completa Aqui! 

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