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Preso por matar mulher com canivete tinha passagens por violência doméstica e estelionato; ‘Ele é o Don Juan da internet’, diz delegado

Saiu no G1

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Segundo a polícia, suspeito de 38 anos chegou a publicar nas redes sociais da vítima se passando por ela para enganar os familiares no período em que a vítima esteve desaparecida. Crime ocorreu no Dia das Mães, em Itatinga (SP).

O homem de 38 anos que foi preso suspeito de matar a garçonete Nilcéia Ferreira, de 39, com golpes de canivete no pescoço em Itatinga (SP), tinha passagens pela polícia por violência doméstica, estelionato e por dívida de pensão alimentícia, de acordo com Polícia Civil.

O delegado seccional de Botucatu, Lourenço Talamonte Netto, contou ao G1 que Sílvio Adão tinha saído da cadeia recentemente e que também costumava aplicar golpes nas vítimas que conhecia através da internet.

“Ele é o ‘Don Juan’ da internet, conquista as mulheres que estão com fragilidade emocional e acaba pegando o dinheiro delas. Elas emprestam dinheiro, ou dão dinheiro, é dessa forma que ele aplicava golpes nas vítimas, mas não tem muitos registros”, afirma Talamonte.

“Tinha passagens por violência doméstica, inclusive saiu há pouco tempo do CDP de Itatinga. Também tinha dívida de pensão alimentícia, estelionato contra mulheres, sendo golpes que ele vinha praticando. São essas passagens que ele tinha no currículo criminoso”, explica o delegado.

Segundo a Polícia Civil, Nilcéia e Sílvio se conheceram pela internet e estariam se relacionando havia algum tempo. O suspeito disse à polícia que matou a vítima porque se envolveu em uma discussão com ela, e a garçonete teria o ameaçado com o canivete.

Nilcéia Ferreira foi encontrada morta na quinta-feira (20) em uma fazenda de Itatinga, depois que Silvio Adão, que já estava preso temporariamente pelo crime, confessou o feminicídio e indicou à polícia o local onde o corpo estava. O casal foi até a fazenda com um motorista de aplicativo.

De acordo com a irmã da vítima, Ludemira Ferreira, antes de cometer o crime, o suspeito havia dito para Nilcéia que a levaria para o Paraná, onde os dois buscariam um dinheiro deixado de herança pelos pais dele.

“Inclusive eu tenho um áudio dela me avisando que ia viajar, mas era tudo mentira dele”, lamenta Ludemira.

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