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As melhores cidades do mundo para mulheres empreenderem

Saiu no site ÉPOCA NEGÓCIOS:

 

Veja publicação original: As melhores cidades do mundo para mulheres empreenderem

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Nova York, São Francisco e Londres se destacam no ranking WE Cities, elaborado pela Dell; São Paulo ocupa a 42ª posição

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Nova York, São Francisco e Londres são as cidades que reúnem as condições mais favoráveis para mulheres abrirem seu próprio negócio. A conclusão aparece em estudo divulgado nesta segunda-feira (16/07) pela Dell, durante o DWEN (Dell Women’s Entrepreneurs Network), realizado em Toronto (Canadá).

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Cinquenta cidades compõem o índice chamado WE Cities, que leva em conta cinco fatores principais: talento, mercado, capital, cultura e tecnologia. Por meio de 72 indicadores, o objetivo do índice é avaliar a reputação – já estabelecida ou potencial – das cidades como hubs de inovação e empreendedorismo, bem como o estímulo que essas cidades dão à diversidade nos negócios.

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Nova York se destacou no topo do ranking por sua habilidade em criar um ambiente de mercado propício ao empreendedorismo, bem como pelas políticas de acesso e de estímulo à cultura empreendedora. Como era de se esperar, a baía de São Francisco ganhou pontos principalmente por sua capacidade de atrair capital. Washington (DC), 7ª cidade no ranking geral, é a primeira no quesito talento; Austin, a 15ª do ranking, é a primeira no fator tecnologia. O domínio de cidades americanas é visível – no top 10 do ranking, seis cidades são norte-americanas, duas são europeias (Londres e Estocolmo) e apenas uma é asiática (Cingapura). A única brasileira é São Paulo, que figura em 42º.

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São Paulo

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Entre os fatores analisados, a cidade brasileira se saiu melhor nas políticas que podem ajudar a gerar uma cultura de apoio e de uso de tecnologia por mulheres empreendedoras. O estudo destacou a presença de organizações que lutam pela igualdade das mulheres nos negócios, a equidade de gênero no momento da contratação, as políticas de licença maternidade e paternidade e o alto número de eventos voltados às mulheres empreendedoras.

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No quesito mercado, São Paulo ficou entre as cidades com pontuação mais baixa – resultado impactado, segundo o estudo, pela situação econômica do país. Quando se considerou o número de mulheres na liderança de organizações de negócios, ou a representação de mulheres na política local, a cidade não somou pontos. O número ficou baixíssimo na análise sobre número de fundadoras mulheres ou na representação feminina dentro do mercado de venture capital. “Em muitas empresas, as mulheres só conseguem postos mais altos em departamentos específicos como jurídico e RH”, diz o estudo. Também contribuiu para a avaliação negativa o fato de que não há uma política oficial de salário justo no setor público e privado, e o dado que aponta salários 25% maiores para os homens, comparados com mulheres nas mesmas posições.

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Entre as ações recomendadas pelo estudo para melhorar o ambiente empreendedor em São Paulo, estão políticas que aumentem a representatividade feminina no alto escalão da empresa e que auxiliem – e motivem – as mulheres a retornarem ao mercado de trabalho após terem filhos.

 

 

 

 

 

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