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TERÇAS-JURÍDICAS – “A luta das mulheres pela garantia da igualdade de gênero é histórica”, afirma Rita Cortez

Saiu no MIGALHAS

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A presidente nacional do IAB – Instituto dos Advogados BrasileirosRita Cortez, aceitou tomar um Café com política, na última quinta-feira, 8/7, com a diretora da Escola Judiciária Eleitoral do Rio de Janeiro (EJE-RJ), desembargadora Kátia Junqueira, que a convidou para conversar sobre Participação feminina na política em foco no canal do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) no YouTube.

“A luta das mulheres pela garantia da igualdade de gênero é histórica e tem sido fundamental na conquista de espaços importantes na sociedade”, afirmou Rita Cortez. Ao receber a advogada trabalhista para o bate-papo, a magistrada afirmou: “Você é um exemplo para todas as mulheres”.

Rita Cortez destacou figuras que considera importantes na luta das mulheres por espaços na advocacia. Primeiramente, citou Esperança Garcia, escrava que vivia no Piauí e escreveu uma carta ao governador do estado, em 1770, denunciando maus-tratos. “Por conta disso, a Seccional da OAB no Piauí concedeu a ela, recentemente, o título simbólico de primeira advogada do estado”, contou a presidente do IAB. Rita Cortez mencionou também Myrthes Campos, a primeira mulher a exercer efetivamente a profissão: “Ela se formou em Direito em 1898, mas somente obteve a autorização para atuar como advogada em 1906, tornando-se um paradigma para todas nós”.

A presidente ressaltou também algumas iniciativas do IAB em prol da luta pela igualdade de gênero. Ela lembrou, por exemplo, que, em atendimento a uma sugestão feita pelo Instituto, a então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, assinou uma portaria, em novembro de 2019, criando a Comissão Gestora de Política de Gênero do Tribunal Eleitoral (TSE Mulheres). “Assinado por mim e pela então presidente da Comissão de Direito Eleitoral, Luciana Lóssio, o ofício à ministra teve o objetivo de propor a formação de um grupo para monitorar o cumprimento da aplicação das cotas de gênero nas eleições e ampliar a participação política das mulheres, conforme recomendação da OEA (Organização dos Estados Americanos).

 

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