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Mulheres defendem paridade e culpam partidos por desigualdade nas eleições

Saiu na CÂMARA DOS DEPUTADOS

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Durante Encontro Parlamentar Internacional, deputadas de outros países relatam experiências que poderão ser aproveitadas em reforma eleitoral brasileira

Deputadas e senadora da Argentina, da Bolívia, do Chile, da Costa Rica e do Uruguai defenderam mecanismos de paridade e ação afirmativa nas eleições legislativas, e culparam os partidos políticos pela desigualdade na representação.

As experiências e sugestões das parlamentares latino-americanas foram apresentadas nesta sexta-feira (28) durante o Encontro Internacional Parlamentar, promovido pela Secretaria da Mulher da Câmara, e serão aproveitadas na reforma eleitoral brasileira (PEC 125/11), que deve ser votada pelo Congresso até outubro para valer nas eleições de 2022.

A reserva de cadeiras para mulheres na Câmara dos Deputados está entre as inovações discutidas pela comissão especial que analisa a PEC. “É como se tivéssemos duas eleições: uma para cadeiras masculinas e outra para femininas”, observou a deputada Lídice da Mata (PSB-BA). Atualmente, apenas 78 dos 513 deputados são mulheres, o equivalente a 15,2%.

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