HOME

Home

CONDUTOR DE UBER FINGIU SER NAMORADO DE PASSAGEIRA PARA A SALVAR DE ASSÉDIO

Saiu no site JM – PORTUGAL

 

Veja publicação original:  CONDUTOR DE UBER FINGIU SER NAMORADO DE PASSAGEIRA PARA A SALVAR DE ASSÉDIO

.

Um condutor de Uber norte-americano recorreu ao Facebook, no passado dia 31 de julho, para relatar o caso de uma passageira que lhe pediu para fingir que era seu namorado.

.

De acordo com o site Notícias ao Minuto, Brandon Gale recebeu um pedido para ir buscar uma mulher que estava numa feira de diversões, em Illinois, nos Estados Unidos. Em seguida, recebeu uma mensagem da mulher em questão a solicitar que fingisse que era o seu namorado.

.

“Quando chegar aqui pode fingir que é meu namorado?”, perguntou a passageira “Como assim?”, questionou Brandon. “Eu só preciso que finja que me conhece, e que não é um condutor Uber”, respondeu a mulher.

.

O motorista aceitou e retirou a sinalização da Uber do carro. “Quando cheguei ao local, estava uma mulher e um homem a falar na entrada”, explicou o homem.

.

“A mulher era a minha passageira e agiu de imediato. Olhou e gritou: ‘Hey, querido! Já vou!’. Não quis deixá-la pendurada, portanto gritei de volta: ‘Fixe, estou cheio de fome!’. Acenei ao homem. Ele acenou de volta, com pouco entusiasmo”, descreveu o motorista, segundo já mencionado meio.

.

Quando arrancaram a mulher explicou que tinha ido à feira com um grupo de amigos, mas deparou-se com um homem que se mostrou muito atrevido e “não aceitava não como resposta” e era conhecido por ser “muito agressivo”.

.

“Ela pensou que ele a largaria quando ela se dirigisse para o seu carro, mas ele seguiu-a, justificando que era um cavalheiro”, acrescentou o condutor.

.

A mulher acrescentou que antes de chegar ao carro, fingiu ter perdido a chaves. Ele queria levá-la a casa, e foi aí que ela decidiu chamar o ‘namorado'”, escreveu Bandon.

.

O condutor partilhou a história para que os homens “aceitem um não como resposta” e informar as passageiras que podem usar as plataformas se se sentirem em perigo, como último recurso. O texto foi partilhado centenas de vez

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhe

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no linkedin
LinkedIn

HOME