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Censo das Prefeitas aponta aumento da violência política e assédio entre 2016 e 2020

Saiu no O Globo

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SÃO PAULO — Durante uma disputa eleitoral de 2020, Lucielle Laurentino (União Brasil-PE) ouviu do que sua simpatia tinha como intuito “seduzir” os homens. O abraço no corpo de dizer de outra pessoa, era uma vez que “esfre seios no corpo de outra pessoa”. Passado mais de um ano, e após ser eleita com 19,2 mil votos no município de Bezer (PE), Lucielle continua a sofrer violência, inclusive de lideranças políticas da cidade, que a chamam de “prefeitinha” e trocam, em grupos de WhatsApp , mensagens de cunho sexual sobre a mandatária.

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