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Brasiliense é um dos pioneiros em estudos sobre masculinidade tóxica

Saiu no METÓPOLES.

Veja a Publicação Original. Uma das heranças mais persistentes do machismo é a ideia de que “homem de verdade” não chora, não leva desaforo pra casa e deve, constantemente, abrir mão do cuidado com própria aparência e saúde para não ser taxado de “marica”.

Essa compreensão tóxica do que é masculinidade, ainda presente no imaginário e reforçada até mesmo em discursos de autoridades, é a gênese de uma série de violências, cujo alvo quase sempre é o mesmo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada três mulheres no mundo já foi agredida fisicamente ou sexualmente por um homem.

O dado reforça a importância de iniciativas como as que vêm sendo conduzidas pelo brasiliense Sérgio Barbosa, especialista em masculinidades, relações e violência de gêneros. Aos 52 anos, ele é pioneiro no assunto no Brasil. Começou a estudar a associação entre masculinidade e violência doméstica ainda nos anos 1990, quando trabalhou em uma ONG com prostitutas e travestis.

 

Veja a Matéria Completa Aqui!

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