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Confiança e aceitação se refletem na beleza para mulheres maduras

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Um levantamento recente do Ibope revelou que as mulheres com idade a partir de 55 anos estão mais satisfeitas com a pele do que os mais jovens. O que se justifica, de acordo com a pesquisa, pelo fato delas estarem mais atentas à saúde da pele e, em consequência, manterem mais disciplina nos cuidados.

No terceiro painel de Ageless Talks , evento realizado por VivaBem na última semana, Fabi Gomes, maquiadora apresentadora do UOL e colunista de Universa , convidou como participantes a refletirem sobre o quanto a rotina de cuidados na maturidade está ligada a uma maior consciência ou é consequência de cobranças sociais para que sobretudo as mulheres aparentem juventude

Claudia Liz, uma das maiores modelos brasileiras, experimentou muito cedo o peso da imposição de padrões. Em amostra da década de 90, aos 27 anos e no auge da carreira, uma crítica fez com que decidisse se submétrica a uma lipoaspiração.

A história por pouco não acabou em tragédia, depois que uma intercorrência pré-operação a deixou em coma por quatro dias. Duas décadas após o episódio, ela confessa que reconhece na imaturidade o impulso que quase a morte precoce.

Hoje artista multimídia, Claudia afirmou valorizar prioritariamente sua saúde e tenta focar energias também na ajuda ao próximo.

O que, para atriz Bruna Lombardi, tem a ver também com um maior despertar de consciência que vem com o passar dos anos e das experiências vividas. Bruna contou ainda, que mesmo sendo um referencial de beleza na juventude e também nos dias de hoje, sempre se preocupou em ser livre dos olhares alheios.

“A maior liberdade que podemos ter na vida é a de ser você. E isso, claro, é uma grande trajetória, que compreende um caminho de autodescoberta”, pontuou.

Autoaceitação é jornada

“Acredito que podemos ir driblando a vida, as opiniões alheias, se orientando para o que você quer. Sempre soube que buscaria isso constantemente e que me demandaria o trabalho de sentido quem eu sou, quebrando rótulos e estereótipos”, contou a atriz, que atualmente é também palestrante.

Este também foi o conselho de Mônica Moura, modelo que retomou o deício recentemente, aos 54 anos.

“Parece fácil esse retorno, essas mulheres ousando por volta dos 50 anos. Mas ainda há muita restrição, uma negação deste lado de representação da mulher mais madura. Ainda falta muito”, opinou Mônica, que teve um grande incentivo do filho para voltar a modelar.

Porém, ela considera que a aceitação da idade foi algo que norteou suas vivências. “A vida é feita de fases e acho que é muito feliz quem não teve interrupções neste desenvolvimento que viemos para seguir”, comentou, reconhecendo que toda e qualquer jornada é feita de momentos bons e ruínas.

Fabi Gomes pondera, no entanto, que mulheres seguindo as maiores vítimas de comentários e imposições sobre a aparência física. E que se cego essas exigências talvez seja a parte mais delicada na busca pela confiança, que acaba se refletindo na aparência como um toque a mais de beleza.

 

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