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Rede chinesa dá apoio a mulheres vivendo com HIV que desejam ter filhos

Saiu no site ONU BRASIL

 

Veja publicação original:  Rede chinesa dá apoio a mulheres vivendo com HIV que desejam ter filhos

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A Rede Chinesa de Mulheres contra a AIDS (WNAC, na sigla em inglês) está se esforçando para garantir que mais mulheres vivendo com HIV e hepatite C no país estejam cientes de que podem ter filhos saudáveis.

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A iniciativa foi criada em 2009 com o apoio do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e é formada por 27 organizações comunitárias de mulheres em 12 províncias da China.

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É uma plataforma que reúne e defende as mulheres que vivem com HIV e garante que elas recebam a ajuda e o apoio de que precisam para ter acesso a cuidados de saúde adequados e dar à luz bebês livres do HIV.

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“Pensei que nunca seria feliz novamente”, disse a chinesa Mei Zi, que atualmente vive com HIV e é mãe de um garoto muito animado. Ela chama seu filho de “anjo calmo”, pois ele não fala muito. Mei Zi diz que “anjo calmo” é como um presente de Deus.

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Mei Zi conheceu o marido dois anos depois de descobrir que estava vivendo com HIV. Depois do casamento, foi morar com ele em Pequim, na China. Ela se lembra de ter recebido uma jaqueta vermelha de presente dele quando saiu do trem na cidade. A lembrança ainda está fresca, apesar de ter sido há muito tempo.

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Logo após seu casamento, Mei Zi ficou grávida. Embora seu médico tenha dito que ela poderia tomar remédios para garantir que seu bebê nascesse livre do HIV, ela tomou a dolorosa decisão de interromper a gravidez. Ela e o marido viviam com o HIV e, além disso, ela vivia com hepatite C.

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Mei Zi tirou da cabeça a ideia de ter filhos, mas, cinco anos depois, um teste mostrou que ela estava grávida.

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Foi tratada como qualquer outra gestante do hospital. Decidiu fazer o tratamento para garantir que o bebê nascesse livre do HIV e tratar a hepatite após a chegada do bebê.

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Por causa da hepatite, Mei Zi fez uma cesariana na 34ª semana de gravidez. Ela estava com medo da cirurgia, mas ansiosa para ver seu bebê.

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“Quando a porta da sala de cirurgia foi aberta, comecei a chorar”, disse Mei Zi. “Senti que a porta era algo entre a vida e a morte.” Quando o médico lhe apresentou o recém-nascido, não podia acreditar que era verdade — um bebê saudável, e que nascera sem HIV.

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A Rede Chinesa de Mulheres contra a AIDS (WNAC, na sigla em inglês) está se esforçando para garantir que mais mulheres vivendo com HIV e hepatite C no país estejam cientes de que podem ter filhos saudáveis.

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A iniciativa foi criada em 2009 com o apoio do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e é formada por 27 organizações comunitárias de mulheres em 12 províncias da China.

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É uma plataforma que reúne e defende as mulheres que vivem com HIV e garante que elas recebam a ajuda e o apoio de que precisam para ter acesso a cuidados de saúde adequados e dar à luz bebês livres do HIV.

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Mei Zi realizou seu sonho de ter um filho saudável, mas não foi por acaso. O apoio que ela recebeu do seu prestador de serviços de saúde, a WNAC, de organizações integrantes da rede e de outros grupos comunitários tornaram isso possível.

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“Anjo calmo” tem agora 4 anos e meio, e é enérgico e curioso sobre o mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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