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Em 20 anos, Reino Unido dobra atendimentos de meninas por automutilação

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O número de atendimentos prestados em hospitais britânicos a meninas que se automutilaram em 2017 aumentou 200% em relação ao mesmo índice em 1997.

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Este aumento, classificado como “doloroso” pela Sociedade Nacional para a Prevenção da Crueldade para com as Crianças (NSPCC), foi de apenas 4% entre os meninos da mesma idade.

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Entre as adolescentes, o número cresceu de 7.327 no final da década de 1990 para 13.463 no último ano. Os garotos da mesma faixa etárias, por sua vez, eram 2.236 há 20 anos e 2.332 atualmente.

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Em entrevista ao “The Independent”, um porta-voz da NSPCC disse que muitas crianças estão sendo levadas a se ferir como forma de “escape” às pressões da vida moderna.

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“Um passo fundamental neste processo é garantir que cada criança e jovem se sinta confiante de que serão apoiados quando se manifestarem, para que não acabem presos em um ciclo vicioso em que acreditam que ferir a si mesmos é a única solução”, disse.

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Só no ano passado, a NSPCC prestou mais de 15.376 atendimentos sobre automutilação, uma média de 42 sessões por dia.

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Mídias sociais

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Ao “The Times”, Jon Goldin, vice-presidente do corpo docente de adolescentes e crianças do Royal College of Psychiatrists, em Londres, disse que um dos principais motivos para essa alta nos casos de automutilação são as redes sociais.

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“Quando se trata de exposição nas redes sociais, as meninas são mais sensíveis que os meninos”, acredita Goldin.

 

 

 

 

 

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