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Cerca de 70% das mulheres já enfrentaram barreiras no trabalho por questões de gênero

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A Câmara Americana de Comércio no Brasil escutou 770 executivas em uma pesquisa sobre equidade de gênero no mundo empresarial. 69% das mulheres afirmaram já ter enfrentado barreiras na profissão pelo fato de ser mulher.

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Entre as barreiras citadas estão interrupção de fala durante reuniões (31%), assédio moral (19%), falta de reconhecimento de projetos ou iniciativas de sua autoria (17%), pressão estética (13%), tratamento diferenciado entre candidatos e candidatas na hora da entrevista (12%) e tratamento diferente após licença-maternidade (9%).

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Em evento do Comitê Estratégico de Assessoras Executivas, promovido pela Amcham Curitiba, a conselheira Margaret Groff endossou o assunto, ressaltando a importância em buscar a igualdade. “Diversidade traz qualidade. Todos precisam entender que juntos somos melhor”.

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Diferença de tratamento

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Quando questionadas sobre diferença de tratamento entre homens e mulheres na empresa, 40% afirmaram não ser tratadas de maneira igualitária. Os momentos de mais evidência são: promoção e escolha para cargos de liderança (68%), contratação (16%) e capacitação (16%).

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Políticas prioritárias

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Na avaliação de 30% das executivas, para ter mais equidade de gênero nas organizações, a política prioritária deve ser a igualdade entre as licenças de paternidade e maternidade. Em seguida, para 29%, a equiparação salarial poderia ser uma alternativa para reduzir a discriminação. Ainda são citados treinamentos de carreira e formação de liderança voltada para mulheres (17%), foco em eventos de diversidade e campanhas internas (17%) e montar um grupo de trabalho focado em gênero para discutir e entender as necessidades das mulheres da organização (6%).

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Políticas públicas

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A pesquisa questionou as participantes sobre “onde você não vê um foco do governo e acha que a empresa deveria investir de maneira redobrada?”. Para 36% das mulheres entrevistadas é necessário mais representatividade feminina, principalmente em cargos de liderança. Em seguida aparecem respostas como combate à violência contra a mulher (24%), debate sobre desigualdades (21%) e inclusão de mulheres trans e/ou negras (19%).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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