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Relacionamentos ioiô podem ter impacto negativo na saúde psicológica

Saiu no site REVISTA CLÁUDIA: 

 

Veja publicação original: Relacionamentos ioiô podem ter impacto negativo na saúde psicológica

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Quanto mais um casal termina e reata, maiores são os riscos da aparição de transtornos mentais

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Um estudo publicado recentemente na revista Family Relations revela que relacionamentos ‘ioiô’, em que os casais terminam e reatam com frequência, podem ter impacto negativo na saúde psicológica das pessoas.

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De acordo com especialistas, terminar o namoro e, depois de refletir sobre os acontecimentos, decidir voltar, nem sempre é ruim. No entanto, se esta atitude se repete muitas vezes, pode indicar que algo não vai bem.

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Os relacionamentos amorosos exercem um efeito no bem-estar dos indivíduos, e o término está associado ao sofrimento psicológico de curta duração. Entretanto, quando esse ciclo se repete com o mesmo parceiro, pode facilitar a aparição de doenças, como a depressão.

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Os resultados mostraram que quanto mais um casal terminava e voltava, maiores eram as chances de depressão, ansiedade e outros transtornos psicológicos.

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Para comprovar a tese, os pesquisadores avaliaram 545 participantes – 266 estavam em relacionamentos heterossexuais e 279 em relações homossexuais. A escolha dos relacionamentos homossexuais foi uma proposta da equipe para identificar as disparidades existentes entre os tipos de relações amorosas.

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A pesquisa também revelou que a ocorrência do ‘relacionamento iô-iô’ foi praticamente a mesma em relacionamentos héteros ou homossexuais. Porém, a frequência foi mais alta em casais gays em comparação com lésbicos ou heterossexuais.

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Por que reatamos?

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Embora as pessoas saibam que os relacionamentos desse tipo sejam emocionalmente exaustivos, muitos insistem em dar uma chance após a outra. Um estudo publicado no The Journal of Social Psychology apontou alguns dos motivos mais comuns pelos quais os casais mantêm uma relação que não está funcionando. Entre os motivos estão a segurança financeira, a presença de filhos ou a sensação de que o tempo investido no relacionamento vale o esforço de ‘tentar mais uma vez’ – ainda que já tenham sido muitas.

 

 

 

 

 

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