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Mulheres agredidas no Afeganistão começam a ficar sem abrigos

Saiu no Jornal de Brasília

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Casada aos sete anos com um homem com idade suficiente para ser seu bisavô, Fatema foi estuprada, espancada e passou fome até não aguentar mais e tentar o suicídio.

Em meio às lágrimas, recorda as surras que recebeu, como uma vez, quando tinha 10 anos, quando foi jogada contra uma parede e “minha cabeça atingiu um prego… quase morri”.

Agora, a jovem de 22 anos mora em um dos poucos abrigos para mulheres vítimas de violência que ainda operam no Afeganistão desde que o Talibã voltou ao poder em agosto, mas teme perder esse lugar a qualquer momento.

Se o abrigo fechar, Fatema não terá para onde ir. Ela perdeu contato com sua família e seus sogros prometeram matá-la por desonrar seu nome.

Leia  a Matéria Completa Aqui!

 

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