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De tentativas de ‘mordaça’ a ameaças de morte: violência política contra mulheres chegam a 31 registros em um ano no MPF

Saiu no O Globo

Leia a Publicação Original

para Câmara T. do Menke.

“Benny, minha Glock G25 calibre 38 vai dar o tiro de misericórdia na sua testa”. A enviada em janeiro deste ano é apenas uma da série de ameaças que a vereadora Benny Briolly (PSOL), de Niterói, no Rio de Janeiro, passou a após ter sido a mulher mais votada na disputa para a Câmara Municipal, em 2020 , e se tornado a primeira trans eleita na cidade. O caso dela não é exceção. Desde que a lei que criminaliza a violência política contra mulheres entrou em vigor, há um ano, os dados obtidos pelo GLOBO mostram que o Ministério Público Federal abriu1 procedimentos para apurar3 denúncias do tipo, média mais de dois por mês.

Os casos estão concentrados no Rio, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, São Paulo, Goiás, Paraná, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Piauí e Santa Catarina. As apurações miram desde tentar impedir que parlamentares façam uso da palavra a ameaças de morte. Nova lei se aplica a casos contra candidatos ou detentores de mandato eletivo e prevê penas de um a quatro anos de prisão.

As pesquisas em curso, porém, apenas um pequeno povoado, são sofridas por brasileiros aventuram na política. Um levantamento feito pelo GLOBO mostra que 87,5% das postulantes a cargas majoritárias foram lançadas como um dizem já ter lutado das lutas.

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