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Violência doméstica combate-se com mais formação, sobretudo dos jovens, diz ministra

Saiu no site PÚBLICO – PORTUGAL

 

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“É uma área em que só conseguiremos resultados cooperando”, afirmou a ministra da Presidência e da Modernização Administrativa. Governo apresentou casa abrigo em Viseu.

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A ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, defendeu esta segunda-feira que só apostando na formação, especialmente na educação dos jovens para a cidadania, se conseguirá combater os crimes de violência doméstica.

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Em declaração a jornalistas em Viseu, a governante disse que deve haver formação ao nível das forças de segurança, do sistema judicial e de todas os portugueses, em especial os jovens, prevenindo a violência no namoro. Segundo Maria Manuel Leitão Marques, é no namoro que, “às vezes, começa uma situação que mais tarde se transforma em violência doméstica”.

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“É uma luta em muitas frentes, mas que todos temos que travar. Um crime de violência não deixa ninguém dormir descansado”, afirmou a ministra no final da apresentação de uma casa abrigo para mulheres vítimas de violência doméstica com doença mental, que começa a funcionar esta segunda-feira em Viseu.

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A ministra explicou que a violência doméstica tem sido uma área de trabalho na qual o Governo está a investir, financiando vários projectos. Esta casa abrigo de Viseu, com capacidade para acolher dez mulheres, contará com 112 mil euros por ano de financiamento directo.

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“É uma área em que só conseguiremos resultados cooperando: entre várias áreas do Governo, entre Governo e autarquias locais, incluindo as freguesias, e entre o Governo e a sociedade civil”, frisou.

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A casa abrigo destinada a mulheres vítimas de violência doméstica com doença mental é um projecto piloto e pioneiro, a nível nacional, apoiado pela secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro. Segundo Maria Manuel Leitão Marques, esta casa abrigo dará uma resposta nacional, não estando ainda prevista a abertura de outras do género. “Temos que experimentar, avaliar, corrigir se necessário e depois estender”, justificou a governante.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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