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Unicamp abre inscrições para projeto que incentiva meninas a serem cientistas; veja como participar

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Interessadas devem fazer inscrição até o dia 5 de maio. Vagas são limitadas.

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A Unicamp abre, nesta terça-feira (23), inscrições para 50 vagas no projeto “Meninas SuperCientistas”, que visa incentivar estudantes, por meio de palestras, oficinas e visitas a museus, a se interessarem por carreiras na área da ciência.

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Interessadas devem se cadastrar no site do projeto até o dia 5 de maio. O programa acontece no Campus de Campinas (SP) e é gratuito.

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Para participar, é necessário ser do sexo feminino e estar matriculada entre o 6º e o 9º ano do ensino fundamental. Do total, 35 vagas são direcionadas a estudantes de colégios públicos. A programação foi distribuída entre os quatro sábados do mês de junho.

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“Muitas vezes a sociedade e a família desestimulam o interesse das meninas pela ciência. Então, precisamos incentivar e fomentar afeição delas por essa área, mostrar que ciência é, sim, coisa de menina”, afirma a professora Anne Bronze.

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Entres os assuntos abordados durante o curso estão discussões sobre mulheres na carreira científica e as formas de ingresso na universidade, e também:

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  • aceleradores de partículas
  • paleontologia
  • prototipagem
  • física
  • matemática
  • química e os astros
  • otimização
  • criação de jogos
  • robótica

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Para Anne Bronzi, professora do Departamento de Matemática da Unicamp, há uma queda de interesse por parte das garotas na área de exatas durante o ensino fundamental. O objetivo do projeto é reverter esse cenário.

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As organizadoras do projeto Meninas Super Cientistas, Anne Bronzi à esquerda, Juliane Baiochi ao fundo e Marcela Medicina à direita — Foto: Eder Ricardo Canalle

As organizadoras do projeto Meninas Super Cientistas, Anne Bronzi à esquerda, Juliane Baiochi ao fundo e Marcela Medicina à direita — Foto: Eder Ricardo Canalle

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Ainda segundo a professora, as mulheres ainda são minoria nos cursos de exatas e esse número cai de acordo com o crescimento na carreira, na pós-graduação, mestrado e pesquisa.

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“Queremos que meninas possam ter exemplos da atuação de mulheres na ciência feita no país e inserir modelos nos quais elas possam se inspirar e tomar como incentivo”, diz Anne Bronzi.

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