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Surra durante gravidez, limitações e sequelas permanentes: o terror na vida de mulheres vítimas de violência

Saiu no G1

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“Estamos abandonando tudo e indo em busca de ir e vir sem medo de respirar”.

 

O relato é de uma recepcionista de 41 anos, moradora de Sumaré e uma das muitas mulheres que sofrem violência doméstica na região de Campinas (SP). Maridos ou companheiros são os agressores na maioria dos casos, que resultaram em aumento nas denúncias nos últimos anos.

Um levantamento feito pelo g1 junto à Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), aponta 533 denúncias de violência doméstica e familiar contra a mulher registradas no primeiro semestre de 2022. O número se refere às 31 cidades da região, e é 25,7% maior que há dois anos, quando foram 424 denúncias no período.

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