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Sem licença-maternidade e renda baixa, mulheres no mercado informal ficam excluídas de acesso a direitos

Saiu no G1

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Desde 1948, a licença-maternidade é um direito previsto às mulheres na CLT. Trata-se de um marco histórico no avanço de direitos básicos, mas que ainda exclui uma parcela significativa das brasileiras que se encontram na informalidade, que vem atingindo números recordes no Brasil.

Quem detalha as particularidades e consequências deste cenário ainda excludente é Cecília Machado em entrevista a Renata Lo Prete. A professora da FGV e economista chefe do banco BOCO BBM avalia que no caso dessas mães o cuidado com os filhos pequenos “fica dependente de programas de assistência que olhem para a população mais pobre”.

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