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Rádio americana destaca músicas empoderadas de Marília Mendonça

Saiu no site R7:

 

Veja publicação original: Rádio americana destaca músicas empoderadas de Marília Mendonça

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Por Aurora Aguiar

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Veículo afirma que o poder feminino da cantora é impulsionado pela importância de as mulheres serem elas mesmas e de se defenderem sozinhas

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Marília Mendonça, um dos principais nomes da atualidade na música sertaneja no Brasil, é destaque da rádio norte-americana NPR. O veículo deu ênfase às músicas empoderadas da artista. Na entrevista, ela contou que, em vez de narrar memórias do campo, resolveu contar história da vida dela e de de outras mulheres que vivem ao seu redor. “Histórias reais. Histórias de trapaça”, histórias sobre mulheres “que não toleram mais o vagabundo preguiçoso”.

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O veículo também chamou atenção para a discriminação que ainda existe no meio em que a cantora vive. “O sexismo é profundo: os homens ainda detêm dois terços dos empregos no agronegócio brasileiro, embora o número de mulheres esteja crescendo, enquanto o assédio, o abuso e a denegação de mulheres são comuns”.

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E de quebra, a rádio também exaltou a autoridade com que a cantora lida com o assunto. “O ‘poder feminino’ de Mendonça é impulsionado por alguns temas fundamentais – a importância de as mulheres serem elas mesmas e de se defenderem sozinhas. Ela se retrata como alguém que conta verdades caseiras e alguém que “não está escondido atrás de maquiagem ou uma máscara que diz” eu sou uma princesa”.

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Em um trecho da entrevista, Marília Mendonça disse que não teve intenção de seguir a carreira cantando deste modo. “Ouvindo a música … as mulheres começam a tomar posições. Eles tomam as medidas apropriadas, como mandar um parceiro infiel embora ou abandonar uma casa que não tem respeito”.

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E encerrou mandando o que é para ela o feminismo real: “Ser capaz de gerenciar tudo isso, escrever minha música, organizar meu trabalho, apresentá-lo ao meu empresário, fazê-lo acreditar em mim e, consequentemente, ter o Brasil me ouvindo e acreditando em mim – para mim, isso é feminismo real”.

 

 

 

 

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