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Racismo e xenofobia afetam saúde mental de mulheres imigrantes e refugiadas

Saiu no Uol

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Os fluxos migratórios têm aumentado consideravelmente no mundo inteiro e quem está nessas condições vive em estado de vulnerabilidade. Mas quando envolve mulheres, isso é potencializado por fatores como a desigualdade de gênero que, interligada a questões de raça, condições socioeconômicas e determinantes sociais de saúde, podem causar sofrimento. Uma pesquisa da USP analisou os efeitos desses processos migratórios na saúde mental de nove mulheres: oito imigrantes e uma refugiada. Pelos depoimentos, foram identificadas inúmeras situações discriminatórias, racistas e xenofóbicas desferidas a elas e ou a alguém de suas famílias…. – Veja mais em

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