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Projeto criado por promotora de Justiça ajudou mais de 8 mil mulheres no Brasil

Saiu no CNJ

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O feminicídio da juíza Viviane Vieira do Amaral, cometido às vésperas do Natal de 2020 pelo ex-marido, inspirou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a criar um prêmio nacional que impulsionasse ações de combate à violência contra a mulher na sociedade brasileira. Naquele mesmo ano, oito meses antes, a promotora de Justiça Gabriela Manssur colocava em prática o Projeto Justiceiras, criado para ajudar mulheres em situação de risco a encontrar o melhor acesso ao Sistema de Justiça e à rede de proteção.

Iniciativa vencedora na categoria “Organizações Não Governamentais” do Prêmio CNJ Juíza Viviane Vieira do Amaral, Justiceiras vem servindo como um guardião da vida de milhares de mulheres brasileiras ameaçadas por ex e atuais companheiros, evitando que a tragédia do feminicídio – que ocorreu com uma magistrada e com outras milhares de mulheres no país – siga se repetindo em outros lares.

Para Gabriela Manssur, ter sido escolhida como uma prática vitoriosa no Prêmio foi especialmente emocionante e relevante. “Venho de uma família de pessoas ligadas à Justiça, minha irmã é juíza e esse prêmio não deixa que os atores de Justiça se esqueçam de que eles também podem ser vítimas desse tipo de crime. O feminicídio de Viviane foi um crime bárbaro que abalou todas nós e serviu para abrir nossos olhos em relação a importância de termos canais internos de comunicação, canais de denúncias. A violência de gênero está em todas as classes, em todas as esferas, e a mulher nessa situação precisa de orientação, de encaminhamento, e de apoio.”

Leia a Matéria Completa Aqui!

 

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