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Organizadoras da “Marcha das Mulheres” planejam uma greve geral

Saiu no site Marie Claire:

A proposta tem tudo para impactar no dia a dia do país e já foi adotada em 2016 pelas francesas e islandesas

Depois de levares milhares às ruas dos Estados Unidos e serem ecoadas ao redor do globo – França, Inglaterra, Nova Zelândia -, no dia 21 de janeiro, as organizadoras da “Marcha das Mulheres” planejam algo maior: um dia sem mulheres. O anúncio foi feito no Twitter e promete uma greve geral.

Os detalhes sobre a data e de que maneira isso será feito, ainda não foram divulgados. Mas  nas redes, várias mulheres já começam a declarar seu apoio. “Estou aqui só pra isso”, escreveu uma seguidora do perfil. “É disso que estou falando. Mexa no bolso deles”, acrescentou outra fazendo referência à ausência das mulheres por um dia nas corporações.

A “Women’s March”, que aconteceu um dia após a posse de Donald Trump, foi motivada pelas diversas declarações sexistas feitas publicamente por ele. E o próximo passo tem como objetivo impactar ainda mais o dia a dia do país, algo parecido com o que já foi realizado na França e na Islândia.

Em novembro, na capital francesa, mulheres deixaram o trabalho mais cedo, às 16h34, como protesto contra a disparidade salarial. Segundo as ativistas, o horário em particular marca o momento em que as mulheres deixam de receber salário pelo trabalho que executam no ano de 2016. O mesmo aconteceu no país nórdico, no final de outubro. Pelo mesmo motivo, as funcionárias deixaram seus postos 2h38 mais cedo.

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Publicação Original: Organizadoras da “Marcha das Mulheres” planejam uma greve geral

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