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Olimpíadas de Tóquio têm o maior número de atletas brasileiras da história

Saiu na CLAUDIA

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Conheça algumas das mulheres que vão representar o país na competição, que começa nesta sexta-feira (23)

A brasileira Maria Lenk foi a primeira mulher sul-americana a disputar as Olimpíadas em 1932. Apesar de sua participação não ter rendido medalhas, pela falta de treino, sua presença foi um marco na história dos Jogos Olímpicos. Anos depois, em 1939, Maria bateu os recordes mundiais de 200 e 400 metros do nado de peito.

Tudo começou em 1925, quando tinha 10 anos e estava se recuperando de uma pneumonia dupla. Na época, seu pai a levou até as águas do rio Tietê, que ainda eram limpas na época, para ensinar a nadar. Sete anos depois, ela era a única mulher dentre os 67 atletas que formavam a seleção brasileira. Em 1988, a nadadora foi incluída no Hall Internacional da Fama da Natação. Pioneira, Maria se tornou inspiração para outras mulheres ao longo do tempo.

Hoje, Tóquio carrega a bandeira da equidade de gênero, sendo a edição mais igualitária das Olimpíadas. As mulheres representam 49% nos jogos, ou seja, a cada 100 atletas, 49 são mulheres. Na história, a participação feminina aumentou pouco a pouco ao longo dos anos, passando de 9,6% em Amsterdã, em 1928, para 45% no Rio de Janeiro, em 2016, até chegar na edição atual. Olhando para as brasileiras, o saldo também é positivo. O Comitê Olímpico do Brasil reúne em Tóquio 141 atletas, cerca de 46% do total de competidores do nosso país.

Hoje, Tóquio carrega a bandeira da equidade de gênero, sendo a edição mais igualitária das Olimpíadas. As mulheres representam 49% nos jogos, ou seja, a cada 100 atletas, 49 são mulheres. Na história,…

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