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O que é ser mulher?

Saiu na REVISTA CLAUDIA

Veja a Publicação Original

 

O ser plural faz parte da existência humana. Ainda que imposições sociais cerquem esse poder de transitar e pertencer a universos distintos, mulheres trilham jornadas particulares para se encontrar no coletivo do ser feminino e plural. A nova campanha de CLAUDIA estreita um laço presente no DNA da marca, que estabelece conexão direta com diferentes mulheres e celebra a potência de cada uma delas.

A força para dar um passo no presente é fruto da luta de gerações disruptivas, que romperam com ciclos de opressão em busca de liberdade. Para a artista visual e fotógrafa Rapha Dutra, a engrenagem movida por suas ancestrais proporcionou um encontro com a sua essência.

“Ser mulher aconteceu no momento em que me vi sendo atravessada por um mundo que me dizia não; que tolhia minha mãe; que violentou minha avó. Me construo todos os dias para desconstruir o que atravanca meus caminhos. É um ato por excelência, coletivo, político e revolucionário”, afirma.

O sonho de Rapha é que esse pertencimento seja intensificado e deixe de ser cerceado. “Enquanto mulher trans, projeto um mundo em que nossas vidas sejam possíveis. Que tenhamos o direito de viver, incluindo a possibilidade de reconhecimento e vivência com o nosso corpo o mais cedo possível. Precisam urgentemente parar de nos matar.”

Ao se identificar como uma mulher “afrofuturista”, a jovem escritora e produtora de conteúdo digital Aniké Pellegrini também faz o movimento de voltar às suas raízes para encontrar seu propósito. “As minhas matriarcas sempre me disseram que eu posso errar, então esse apoio é maravilhoso. A filosofia do afrofuturismo permite repensar muita coisa, inclusive descolonizar tempo”, diz Aniké, que deseja uma relação mais consciente e autônoma das mulheres com o tempo.

Para a jornalista Ana Konlchi, equacionar as demandas pessoais, profissionais e maternas em 24 horas é conflitante. “Tento aprender com as minhas limitações. O ideal é tentar balancear, mas nem sempre vai ser possível e luto para não me culpar”, revela Ana, que se viu obrigada a repensar seu ritmo após algumas crises de depressão.

União e pluralidade

A naturalização da opressão contra a mulher, seja estrutural ou direta, como nos casos de violência física ou psicológica, dificulta o reconhecimento e proteção das vítimas. O ato de furar esse ciclo nocivo exige um suporte em conjunto. “A rivalidade que nos é ensinada desde cedo mina totalmente as relações entre mulheres, mas descobri que o antídoto está na vulnerabilidade e no compartilhamento das dores”, defende a atriz Julia Konrad, que sentiu esse apoio de perto quando tornou público o episódio em que foi abusada.

Veja a Matéria Completa aqui!

 

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