HOME

Home

MULHERES INSPIRADORAS

Saiu na UNIVERSA.

Veja Publicação original. Usar apenas calças compridas e blusas de mangas longas e cobrir o rosto com camadas reforçadas de base, corretivo e pó eram algumas das maneiras encontradas por Larissa Sampaio Lima, 18, para se proteger do preconceito. Portadora de vitiligo – doença caracterizada pela perda da coloração da pele-, Larissa passou 12 anos tentando camuflar suas manchas. Mas, há pouco mais de um ano, a jovem moradora de Brasília deixou todos esses disfarces de lado, assumiu sua beleza natural, virou modelo e vem ajudando outras pessoas a enfrentarem a doença.

Larissa relata que sua primeira mancha, sinal da doença, apareceu aos cinco anos de idade e foi notada depois que ela feriu o joelho. “Depois da cicatrização, a pigmentação da minha pele não voltou, ficou branca”, diz. “De início, isso não me chocou porque era uma manchinha pequena e dava para esconder. Mas, quando foram surgindo mais manchas no meu corpo, o vitiligo começou a me afetar.” Ganhava apelidos como dálmata e café com leite Foi na época escolar, dos 10 aos 14 anos, que a modelo relata mais ter sofrido bullying. Os olhares curiosos e cheios de preconceito aconteciam na rua, no ônibus e dentro da sala de aula. “Eu percebia que as pessoas olhavam meio torto. E, na escola,

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhe

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no linkedin
LinkedIn

HOME