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Liderança feminina: o que podemos aprender com outras mulheres

Saiu na FORBES

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É inegável que estamos testemunhando o surgimento de uma nova geração de mulheres líderes. Mesmo diante de tantos desafios e espaços estreitos dentro das corporações, as discussões sobre diversidade têm se tornado relevantes demais para não olharmos para o futuro – não tão distante – com certo otimismo.

É interessante observar também que diversidade não se aplica somente a mulheres, mas a todas as maiorias minorizadas que têm acesso limitado a estes espaços de poder. Dentre todas as transformações responsáveis por este avanço, pessoalmente vejo que a representatividade é a principal por alavancar pessoas que jamais imaginariam chegar no topo. Ter em quem se espelhar no começo da trajetória é determinante para saber que podemos ir mais longe, por isso é tão importante contar histórias. E por isso estou aqui para contar a minha.

Quando iniciei minha carreira, há 20 anos, diversidade não era um tema discutido nas empresas, ou em lugar algum. Quando era estagiária, recebi um conselho de uma alta liderança feminina que me marcou para o resto da vida: “Para crescer na carreira é preciso se portar e agir como um homem”. Por mais absurdo que isso possa soar hoje, na época parecia fazer sentido. As únicas mulheres que víamos no poder eram aquelas que se vestiam com um estilo profissional mais masculino, de forma mais sóbria, séria, que tinham grandes ambições de carreira e demonstravam extrema firmeza em tudo que faziam e falavam. Essas eram as referências, não havia nada diferente.

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