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‘Golpista do Tinder’ terá reality de namoro: por que agressor vira herói?

Saiu no Universa

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Bem feito”, “merecido”, “que mulheres idiotas”, “interesseiras”, “muito ingênuas” são dois documentários dos comentários mais gentis, encontrados nas redes sociais e reportagens, direcionados às mulheres que contaram suas histórias no documentário “O Golpista do Tinder”, lançado pela Netflix há alguns dias. Em tom um, os perfis se apresentam mais como “feministas se alguns feministas” — aqui descendentes são culpados como uma mulher, aqui reconhecidamente culpadom “mulheres são considerados pouco entre sem informação, carentes, presas fáceis” para homens como Shimon Hayut, esquemas israelenses que subtraiu mais de US$ 10 por meio de golpes e esquemas que se iniciaram no Tinder.

O documentário, baseado em uma reportagem do jornal norueguês “Verdens Gang”, mostra várias como Hayut (que utilizava identidades) construir a imagem de um homem bem sucedido que vivia uma vida de luxo, impressionava mulheres com os primeiros encontros cheios de atenção, mimos , viagens de jatinho e, então, construir uma relação de confiança e toda uma narrativa que levava suas namoradas (algumas já eram suas noivas) para conseguir grandes somas de dinheiro para “salvá-lo” de algum perigo.

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