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Estudante de medicina debocha de texto sobre estupro: “Mulheres também estupram”

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Leia a Publicação Original

A artista Tracy Figg, inspirada pela história do médico que estuprou uma paciente sedada enquanto ela paria, publicou um texto em suas redes sobre as várias situações em que as mulheres são expostas à violência motivada por gênero.

O texto de Tracy diz o seguinte:

“No necrotério depois de mortas/ Com meses de vida/ Na infância/ Na pré adolescência/ Adultas/ Idosas/ NO PARTO/ Nas clínicas psiquiátricas/ Nas consultas médicas de qualquer especialidade/

Na rua, na igreja e em casa/ Pelo pai, pelo padrasto, pelo avô, pelo tio, pelo professor, pelo padre, pelo pastor, pelo médium, pelo MÉDICO, peloo marido, pelo primo, pelo irmão.

Um estudante de medicina da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) achou por bem debochar do texto de Tracy Figg e, copiando a estrutura do texto original, escreveu:

“No cruzamento da preferencial/ Com placa de pare/ Na mudança de pista/ No sinal vermelho/ Na pista molhada/ Loiras/ Morenas/ NA CURVA ACENTUADA/ No fi de rua/ Na estra de terra de qualquer cidade/ No acostamento, no viaduto e em estrada/ Por não dar a seta, por não acender os faróis, por não ligar o pisca-alerta, por não olhar no retrovisor, por dar a luz alta na cidade, por mexer no celular, por não trocar o pneu careca, por não saber fazer baliza, por correr em área escolar, por invadir a pista ao lado, por andar na contramão, por fazer conversão a mil.

Nem toda mulher, mas sempre uma mulher”.

Leia a Matéria Completa Aqui

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