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Com atuação no Brasil, Gucci expande luta contra desigualdade de gênero em nova etapa do Chime for Change

Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE

 

Veja publicação original: Com atuação no Brasil, Gucci expande luta contra desigualdade de gênero em nova etapa do Chime for Change

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Aposta de Marie Claire para 2019, a atriz conta como decidiu se aprofundar no feminismo: “Não é escolha. Um dia você acorda e diz para si mesmo: ‘vou estudar isso’”

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Gucci acaba de anunciar uma nova etapa do seu programa Chime for Change — com novidades boas para o Brasil. A iniciativa, criada em 2013, e que luta contra desigualdade de gênero pelo mundo vai apoiar dois projetos com atuação no país. Estão na lista desta nova fase do programa o Global Fund for Women, que ajuda a capacitar mulheres para posições de liderança por aqui, no México e em Hong Kong e a ONU Mulheres do Brasil, que tem como uma das missões aumentar a participação feminina na política do país.

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A grife italiana lançou o Chime for Change em 2013 ao lado de Beyoncé e Salma Hayek em um esforço para unir as vozes pela desigualdade de gênero em todo o mundo – e conseguiu financiar mais de 425 projetos sem fins lucrativos, beneficiando diretamente 570.000 meninas e mulheres em todo o mundo. A iniciativa ainda tem parceria com Facebook, grupo Kering, Hearst Magazines e Bill & Melinda Gates Foundation.

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Chime for Change, da Gucci, vai apoiar iniciativas pela igualdade de gênero no Brasil (Foto: Divulgação)

Chime for Change, da Gucci, vai apoiar iniciativas pela igualdade de gênero no Brasil (Foto: Divulgação)

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“Alcançar a igualdade de gênero é fundamental para garantir nosso futuro, e estamos empenhados em alavancar nosso poder criativo, o envolvimento global dos funcionários e o apoio a projetos sem fins lucrativos para iniciar conversas e ajudar a capacitar a próxima geração”, disse, em comunicado, Marco Bizzarri, CEO da marca.

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Novidades em projetos e atuações em mais países não são a única novidade. A nova etapa do Chime for Change também vem com uma nova identidade visual, intervenções urbanas em Londres, Milão, Nova York, Taiwan e Hong Kong, uma revista digital e o curta “The Future is Fluid” (“O futuro é fluido”), que foca em identidade de gênero. O filme conta com participação da brasileira Gabe Passareli, estudante que se classificava como não-binária e foi assassinada por traficantes no Rio de Janeiro, em 2018.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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