Saiu no Ecoa
Leia a Publicação Original
Além de assegurar representatividade a leitoras negras, contribuir para o deslocamento ? das margens para o centro do universo literário ? de escritoras negras, combatendo o racismo e o sexismo que caracterizam a sociedade brasileira: “a gente acredita que ler autoras negras não cabe somente ao povo negro, trata-se de tarefa obrigatória a todos. É preciso reparar!”, afirma a técnica em Biblioteconomia e estudante de Letras Carine Souza sobre o coletivo Mulheres Negras na Biblioteca (MNBT), do qual é idealizadora e diretora.
Desde 2016, o projeto segue quebrando barreiras e abrindo caminhos, seja para escritoras, para o público leitor ou para profissionais de diversas frentes pertencentes à cadeia do livro e à disseminação da literatura.