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‘Cineclube mulher’ estreia em Campos, RJ, com objetivo de ampliar diálogo para questões femininas

Saiu no site G1

 

Veja publicação original: ‘Cineclube mulher’ estreia em Campos, RJ, com objetivo de ampliar diálogo para questões femininas

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Nesta primeira edição, o tema será violência obstétrica e parto humanizado com a exibição do filme ‘O Renascimento do Parto’, na Santa Paciência Casa Criativa.

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O projeto “CineClube Mulher” estreia neste sábado (29), às 17h, com a proposta de ampliar o canal de diálogo para questões femininas, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.

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Nesta primeira edição, o tema será violência obstétrica e parto humanizado com a exibição do filme ‘O Renascimento do Parto’, na Santa Paciência Casa Criativa.

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A mulher sempre foi retratada no cinema e até hoje, os grandes filmes baseiam discussões. Ao mesmo tempo, o cinema contemporâneo vem retratando a mulher de forma diferente, tomada por todas as discussões e comportamentos recentes, que abrem um novo capítulo na luta feminista por igualdade de direitos e respeito às diferenças.

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Segundo a organização do evento, assim nasce o “Cineclube Mulher”, idealizado pelas jornalistas Daniela Abreu e Stella Tó, com a finalidade de discutir como a mulher tem sido espelho e figura, enquanto a sétima arte evolui.

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“Estamos em um ciclo em que é fundamental debater as diversas violências sofridas por nós mulheres. Para que elas não se repitam. O cinema é uma ferramenta de grande poder e a utilização dele como porta voz nesse projeto amplia o diálogo, fortalecendo outras esferas onde a mulher ainda é minimizada”, disse a jornalista e artista, Stella Tó, uma das idealizadoras do “Cineclube Mulher”.

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O documentário “O Renascimento do Parto”, é filme de Érica de Paula e Eduardo Chauvet, que aborda as complexidades do parto, a real necessidade do parto cesariano, o índice quase epidêmico de cesarianas no Brasil, na rede pública e privada, além do direito da mulher a ter um parto normal e humanizado.

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O “Cineclube Mulher” aborda os temas e, em seguida, abre uma roda de conversa com Bia Mayerhofer, enfermeira e primeira mulher de Campos a ter o parto humanizado; Daniela Abreu, jornalista e vítima de violência obstétrica; Jane Quitete, enfermeira obstetra; Leila Werneck, obstetra e professora coordenadora do Centro de Referência e Tratamento da Mulher de Campos e Malena Freitas, educadora e também vítima de violência obstétrica.

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“Acredito que sempre foi importante, nós mulheres, debatermos os assuntos que envolvem a nossa existência, mas na atualidade isso se torna urgente, para que não haja perda de direitos já conquistados e para que nós sejamos ativas na construção da nossa própria história”, diz Daniela Abreu.

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Ainda de acordo com a organização do evento, o objetivo é aglutinar mulheres de todas as idades a cerca do assunto que é exclusivamente feminino.

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A Santa Paciência casa Criativa fica na Rua Barão da Lagoa Dourada, no Centro.

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