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Bruna Lombardi fala sobre feminismo: “Liberdade de ser quem você é”

Saiu no site REVISTA MARIE CLAIRE

 

Veja publicação original:  Bruna Lombardi fala sobre feminismo: “Liberdade de ser quem você é”

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Em entrevista exclusiva, a atriz também afirmou que o movimento retrocedeu

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Voz ativa do feminismo há décadas, Bruna Lombardi vai muito além da carreira de atriz. Escritora, roteirista e produtora, tenta levar a ideia de sororidade aos seus 737 mil seguidores nas redes sociais.

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“Não tinha noção de que a gente ia retroceder tanto para depois avançar de novo no feminismo. Passamos por um momento adiantado e, agora, um retrocesso gigante. Parece que as mulheres esqueceram a história, mas isso aconteceu para darmos um novo salto”, contou em entrevista exclusiva à Marie Claire.

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“Estamos em um novo momento de uma maior conscientização, união, força, solidariedade, sororidade. Ganhando território… Ainda temos muito caminho para andar, ainda não estamos no plano em que devíamos estar”.

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Bruna Lombardi (Foto: Reprodução Instagram)

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O que falta para o Brasil ser considerado feminista?

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“A educação. Ela não só traz o benefício de ler e escrever. Ela traz o benefício de busca e procura, querer descobrir coisas, se conhecer melhor. Falta a compreensão, a consciência de seu lugar no mundo. Somos indivíduos. Precisamos analisar a nossa postura diante das coisas, termos autoconhecimento. Todo o trabalho que eu faço (tanto nas redes sociais quanto no meu site) é para que as pessoas busquem o autoconhecimento.”, e continuou: “Quando você busca quem é você de verdade, você se compreende e compreende os outros”.

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Bruna Lombardi (Foto: Reprodução Instagram)

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Corpo feminino = tabu

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“Faz parte de uma má exploração do corpo. A liberdade é a palavra-chave do processo. Quando você compreende quem você é, você é quem precisa ser. É a liberdade de ser quem é e buscar a liberdade em tudo”.

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“É uma das luzes da liberdade: não deixar quem você é. Não é fácil descobrir quem se é e depois mostrar ao mundo quem você é. É um grande processo. Você acha que já nasceu com essas ideias [pensamentos enraizados], mas não é natural seu. Foi imposto pela sociedade”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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