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Patrulha Maria da Penha amplia segurança de mulheres em São José

Saiu no PORTAL R3

Veja a Publicação Original

“A Patrulha Maria da Penha mudou minha vida. Eu e meus três filhos não temos familiares em São José. Hoje os guardas são a minha família.”

O depoimento de F.P., que mora na região leste de São José dos Campos, dá a dimensão da diferença que o programa Patrulha Maria da Penha, instituído pela Prefeitura em 2019 e executado pela Secretaria de Proteção ao Cidadão por meio da GCM (Guarda Civil Municipal), tem feito na vida de mulheres que já sofreram violência familiar e doméstica.

Não à toa, “Guardiões da vida e da integridade” é o lema da equipe, formada por mulheres e homens.

“Antes de ser assistida pela Patrulha, meu ex-marido não dava sossego para nós. Agora, já foi até preso. Eu e meus filhos passamos a ter tranquilidade tanto dentro de casa quanto nas ruas. Sabemos que sempre que precisarmos os guardas nos atenderão rapidamente”, completou.

C.R.S., que reside na região norte, também destaca a importância da Patrulha e elogia o modo como o trabalho é desempenhado pelos guardas.

“Sem Patrulha Maria da Penha, eu não tinha vida. Ela tem sido crucial na minha vida e do meu filho. Os guardas sempre nos atendem bem, seja na hora que for. São nossos anjos da guarda e nossos amigos.”

A Patrulha atende atualmente 49 vítimas de violência doméstica e familiar –no total, 73 já foram beneficiadas. Desde que o trabalho teve início, os guardas civis municipais já realizaram a detenção de 52 agressores, sendo 20 apenas nos quatro primeiros meses de 2021.

Delegada de Defesa da Mulher, Cintya Gil destaca prisão de agressores

Integração

Parceiras da Prefeitura, a juíza Márcia Loureiro e a titular da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), Cintya Gil, reconhecem o diferencial da integração de forças.

“A Patrulha tem representado mais segurança para as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar e garantido mais efetividade às medidas protetivas”, disse a juíza.

“Desde que a Patrulha começou, aumentou o número de agressores presos. Os guardas sempre chegam muito rápido, contribuindo para reduzir a violência contra estas mulheres. Tem feito muita diferença e auxiliado muito o Judiciário e a Polícia Civil”, afirmou a delegada.

Rede de proteção

A Prefeitura mantém outros programas e ações que auxiliam mulheres vítimas de violência doméstica e familiar e que são realizados pela Sasc (Secretaria de Apoio Social ao Cidadão).

Nos Creas (Centros de Referência Especializados de Assistência Social), o serviço é especializado e atende mulheres com direitos violados por negligência, abandono e violência (saiba mais no site da Sasc:).

O fortalecimento do programa de proteção às mulheres com a Patrulha Maria da Penha e com instituições parceiras e a Justiça integra o Plano de Gestão 2021-2024.

Segurança ampliada, elevação da autoestima e apoio social e psicológico. Ao invés de sofrerem agressões físicas e verbais, agora ouvem palavras de consolo e paz.

Os abusos, a violência e o medo foram substituídos pela segurança e pelo auxílio rápido e eficiente.

Patrulha em números:

Implantação:
25 de junho de 2019
Atendimentos:
211
Mulheres beneficiadas:
73
Acompanhadas atualmente:
49
Agressores detidos:
52, sendo 7 em 2019, 25 em 2020 e 20 apenas nos quatro primeiros meses de 2021
Lei Maria da Penha:
Sancionada em setembro de 2006, a Lei Maria da Penha (Lei 11.340) criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra as mulheres

Telefones úteis:
153 (ligação gratuita – GCM) – 24 horas
190 (ligação gratuita – PM) – 24 horas
180 (ligação gratuita – Disque Denúncia) – 24 horas
DDM (Delegacia de Defesa da Mulher): 3941-4140

Leia a Matéria completa Aqui!

 

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