Muito se discute sobre como a sociedade pode acabar de vez com a violência contra a mulher e o feminicídio. A nós, do Finanças Femininas, cabe falar sobre independência financeira. O que uma coisa tem a ver com a outra? Calma, vamos explicar.

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Antes, um panorama: apesar de a Lei Maria da Penha ter completado 13 anos, os casos de violência contra a mulher e feminicídio ainda são chocantes. O assassinato de mulheres aumentou 44% no primeiro semestre de 2019 em São Paulo, de acordo com levantamento realizado pelo G1.

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Feminicídio é o assassinato de mulheres em contextos marcados pela desigualdade de gênero, por isso recebeu uma designação própria. Reverter este quadro é uma questão de responsabilidade de toda a sociedade – seja questionando os padrões de violência de gênero, educando crianças para que não repitam estes padrões, superando o machismo etc.

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E o que a independência financeira tem a ver com violência contra a mulher?

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Educação financeira tem tudo a ver com a autonomia da mulher e a chance de mudar o rumo da sua própria história. É por isso que o Finanças Femininas sempre levantou a bandeira da independência financeira da mulher como forma de empoderamento feminino.

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