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Violência obstétrica atinge cerca de 45% das mulheres na rede pública brasileira

Saiu na Folha PE

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Em agosto do último ano, a confeiteira Raquel Afonso, de 39 anos, chegou a uma maternidade pública de Florianópolis com 41 semanas de uma gravidez sem sobressaltos. Ela foi internada e levada para o “sorinho” — na verdade, ocitocina sintética na veia para acelerar o parto, que pode causar complicações graves — e seu companheiro não pôde acompanhá-la, direito assegurado por lei.

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