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Sorte e misoginia: por que mulheres viraram símbolo de protestos na Belarus.

Saiu no UNIVERSA.

Veja  a Publicação original. Há um mês, o governo da Belarus anunciou que Aleksandr Lukachenko foi reeleito para seu sexto mandato como presidente com incríveis 80% dos votos. Desde então, o mundo assiste com preocupação à brutalidade policial contra a onda de protestos populares antiditadura que vem deixando as ruas da capital, Minsk, apinhadas com milhares de pessoas quase diariamente. Esse capítulo crítico da história da ex-república soviética tem um comando feminino. Vestindo branco e levando flores, elas pedem a saída do presidente após as eleições, que alegam terem sido fraudadas, e exigem também um pleito livre e justo, além do fim da repressão.

“O rosto feminino dos protestos é um acidente de sorte”, afirma a professora assistente de ciência política do MIT (Massachusetts Institute of Technology), Volha Charnysh. Segundo ela, antes das eleições na Belarus, havia candidatos promissores da oposição: Viktar Babaryka, Sergei Tikhanovski e Valery Tsepkalo. Todos homens. “No entanto, o regime bielorrusso prendeu Tikhanovski e Babaryka e se recusou a registrar os três como candidatos ao cargo de presidente”, afirma Volha. “Em um gesto ousado, Svetlana Tikhanovskaia, esposa de Sergei Tikhanovski, decidiu se registrar no lugar de seu marido. Seu registro foi aprovado, o que lhe permitiu realizar comícios legais em massa antes da….

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