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Sete manias estranhas que as mulheres têm nos filmes, mas não na vida real

Saiu no site EL PAÍS BRASIL

 

Veja publicação original: Sete manias estranhas que as mulheres têm nos filmes, mas não na vida real

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Desde usar sempre a camisa do namorado até jornalistas que dormem com as fontes

.Um dos clichês mais obrigatórios é ver mulheres abotoando uma camisa (ou vestindo uma camisa masculina XXL) depois da relação sexual. O ato ficou conhecido como ‘sexy shirt switch' (troca sexy de camisa) e surgiu na ficção da década de cinquenta para que os espectadores entendessem que essa roupa GG no corpo feminino simbolizava que anteriormente haviam tido relações. O mito persiste, apesar do fato de que o sexo não é mais uma elipse visual no cinema.1) Vestir camisas masculinas depois do sexo Um dos clichês mais obrigatórios é ver mulheres abotoando uma camisa (ou vestindo uma camisa masculina XXL) depois da relação sexual. O ato ficou conhecido como ‘sexy shirt switch’ (troca sexy de camisa) e surgiu na ficção da década de cinquenta para que os espectadores entendessem que essa roupa GG no corpo feminino simbolizava que anteriormente haviam tido relações. O mito persiste, apesar do fato de que o sexo não é mais uma elipse visual no cinema.CORDON PRESS

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."Quando você se hidrata? Ou, mais importante, como? Você passa um hidratante vigorosamente depois de uma briga romântica? Ou talvez em momentos de calma e introspecção, olhando-se no espelho antes começar a noite?" O saudoso site feminino The Hairpin, por meio de sua conta do Instagram @nightlotion, recompilou essas imagens que moldaram nossa consciência sobre mulheres passando hidratante antes de dormir.2)  Passar creme hidratante à noite na cama “Quando você se hidrata? Ou, mais importante, como? Você passa um hidratante vigorosamente depois de uma briga romântica? Ou talvez em momentos de calma e introspecção, olhando-se no espelho antes começar a noite?” O saudoso site feminino The Hairpin, por meio de sua conta do Instagram @nightlotion, recompilou essas imagens que moldaram nossa consciência sobre mulheres passando hidratante antes de dormir.

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O suéter de tricô branco costuma aparecer nas telas de cinema (também servem derivados em tons ocre para realçar as fases do outono ou de temperaturas amenas) como um uniforme indispensável da mulher adulta, branca e privilegiada em sua correspondente caminhada pelo litoral, piquenique na areia ou passeio em iate. A roupa, nesse tipo de cena, simboliza classe e status social.3)  Se for à praia, escolherá um suéter de tricô branco O suéter de tricô branco costuma aparecer nas telas de cinema (também servem derivados em tons ocre para realçar as fases do outono ou de temperaturas amenas) como um uniforme indispensável da mulher adulta, branca e privilegiada em sua correspondente caminhada pelo litoral, piquenique na areia ou passeio em iate. A roupa, nesse tipo de cena, simboliza classe e status social.

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Outro clichê muito comum no cinema é o que a crítica de televisão anglo-saxã conhece como recurso do 'you must be cold' (você deve estar com frio), onde as donzelas, impotentes, precisam se abrigar com a roupa do macho protetor.4) Sair de casa sem olhar a previsão do tempo e esperar quem um cavalheiro as abrigue Outro clichê muito comum no cinema é o que a crítica de televisão anglo-saxã conhece como recurso do ‘you must be cold’ (você deve estar com frio), onde as donzelas, impotentes, precisam se abrigar com a roupa do macho protetor.

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'Spotlight- Segredos Revelados', baseado em fatos reais, é uma das poucas exceções, mas o arquétipo da "jornalista vadia" é uma realidade. Zoe Barnes utiliza o sexo para obter os chamados “furos jornalísticos (notícias exclusivas) em 'House of Cards'; Amy Adams transa com sua fonte e tem relações íntimas com o policial em 'Sharp Objects'; Sally Field dormiu com Paul Newman para obter informações em 'Ausência de Malícia'; e Rory também tem um caso com uma fonte em 'Gilmore Girls'. "No cinema, vamos para a cama com qualquer entrevistado", lamentou Hadley Freeman no 'The Guardian'5)  Spotlight- Segredos Revelados’, baseado em fatos reais, é uma das poucas exceções, mas o arquétipo da “jornalista vadia” é uma realidade. Zoe Barnes utiliza o sexo para obter os chamados “furos jornalísticos (notícias exclusivas) em ‘House of Cards’; Amy Adams transa com sua fonte e tem relações íntimas com o policial em ‘Sharp Objects’; Sally Field dormiu com Paul Newman para obter informações em ‘Ausência de Malícia’; e Rory também tem um caso com uma fonte em ‘Gilmore Girls’. “No cinema, vamos para a cama com qualquer entrevistado”, lamentou Hadley Freeman no ‘The Guardian’

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O equivalente àqueles homens desajeitados que não sabem dar o nó na gravata e que pedem ajuda para que o roteirista introduza um recurso para a confraternização masculina. Aqui, as mulheres geralmente recorrem à ajuda masculina e isso serve, na maioria dos casos, para denotar que há ou houve atração sexual. Depois, estão aquelas que pedem para que abram o zíper, como em A Primeira Noite de Um Homem.6)  Incapacidade de fechar o zíper sozinhas O equivalente àqueles homens desajeitados que não sabem dar o nó na gravata e que pedem ajuda para que o roteirista introduza um recurso para a confraternização masculina. Aqui, as mulheres geralmente recorrem à ajuda masculina e isso serve, na maioria dos casos, para denotar que há ou houve atração sexual. Depois, estão aquelas que pedem para que abram o zíper, como em A Primeira Noite de Um Homem.

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Este clichê é conhecido como Girl Posse e é caracterizado por esse cinema sobre a vida escolar onde a sororidade brilha por sua ausência e pelas malvadas (garotas alfa) que dominam duas ou três colegas que pouco têm a dizer e que são pressionadas segundo seu desejo. Este tipo de grupo, além disso, adora olhar o resto dos alunos com desprezo enquanto a trilha sonora ecoa nos alto-falantes e elas se movem em câmera lenta.7) Andar em grupos pelos corredores como o eixo do mal Este clichê é conhecido como Girl Posse e é caracterizado por esse cinema sobre a vida escolar onde a sororidade brilha por sua ausência e pelas malvadas (garotas alfa) que dominam duas ou três colegas que pouco têm a dizer e que são pressionadas segundo seu desejo. Este tipo de grupo, além disso, adora olhar o resto dos alunos com desprezo enquanto a trilha sonora ecoa nos alto-falantes e elas se movem em câmera lenta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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