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Núcleo de Violência doméstica de Sorriso prendeu 27 agressores

Saiu no site O NORTÃO

 

Veja publicação original:   Núcleo de Violência doméstica de Sorriso prendeu 27 agressores

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Desde o ano de 2018, todos os casos de violência contra a mulher, no município de Sorriso (420 km ao Norte), são atendidos pelo Núcleo de Atendimento da Violência Doméstica e Familiar da Delegacia da Polícia Civil,  que também atua em feminicídios.

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De janeiro a julho de 2019, foram presos 27 agressores ligados à violência doméstica. Conforme dados do Tribunal de Justiça, mais mil mulheres no município têm medidas protetivas no município.

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“Todas essas mulheres passaram pela Delegacia, pois é na Delegacia que é feito o pedido da medida protetiva”, pontua o delegado de Sorriso, André Eduardo Ribeiro.

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Na última sexta-feira (12), a Polícia Civil, participou do evento de combate a violência doméstica, ocorrido na cidade, em razão do crescimento de casos, que foi organizado pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar no âmbito do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (CEMULHER) do Tribunal de Justiça.

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O delegado André Eduardo Ribeiro falou do funcionamento do núcleo, que tem atualmente dois investigadores e dois escrivães que trabalham com exclusividade no atendimento das vítimas.

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“Depois da criação desse núcleo sentimos que as mulheres se encorajaram mais em denunciar seus agressores. Elas estão procurando a Polícia, as instituições de amparo para denunciar. Então, o número consequentemente aumentou, mas percebemos que é porque há um cuidado melhor no atendimento da mulher vítima de violência doméstica”, disse.

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No município,  neste ano, foram registrados cinco de mortes de mulheres. Todas tiveram as autorias esclarecidas. Durante a investigação, a maioria das mortes não foi tipificada no crime de feminicídio, pois estava fora do contexto de gênero, ou seja, as vítimas foram mortas por envolvimento em tráfico de drogas ou crime organizado.

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Em junho de 2019 foram confeccionadas 42 medidas protetivas às vítimas, que também são assistidas por psicólogos do município e quando desejam seguem para casa de amparo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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