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No Dia da Visibilidade Trans, mulheres transgênero relatam histórias de superação e conquistas: ‘O mundo me fez batalhar sozinha’

Saiu no G1

Ao decorrer da história da humanidade, a comunidade LGBTQIA+ passou por décadas de negligência e marginalização de seus corpos. Para pessoas trans e travestis, o desafio chega a ser ainda maior: no Brasil, o país que mais mata transgêneros, a expectativa de vida é de apenas 35 anos.

No Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado nesta segunda-feira (29), o g1 conversou com duas mulheres que fazem parte da causa ativamente. Diante de histórias de vida surpreendentes, elas são consideradas um símbolo de resistência local.

Fábia Ferraz do Nascimento tem 44 anos e é natural de Capão Bonito (SP), mas mora em Sorocaba (SP) há 18 anos. Atual presidente da Associação dos Transgêneros de Sorocaba (ATS), ela conta que foi a primeira pessoa de sua cidade natal a utilizar a identidade trans.

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