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Mulheres vão crescer sabendo que podem ser o que quiserem

Saiu na FOLHA DE S.PAULO

Veja a Publicação Original

Este texto faz parte da série Cartas para o Futuro, em que colunistas, repórteres e editores da Folha imaginam os cenários das suas respectivas áreas de atuação em 2031.

Talvez essa expressão tenha envelhecido em 2031, quando você for ler essa carta. Mas era o que você costumava dizer para saudar as pessoas de uma forma atemporal e passando uma boa mensagem.

Afinal, em 2021, era preciso ter muito “dibre” para sobreviver no Brasil presidido por Jair Bolsonaro. Como mulher e jornalista esportiva, então, era preciso ser uma “dibradora nata”.

Já se passaram dez anos, acho que é seguro te pedir para começar o dia abrindo o jornal, ou o site dele, caso o papel não resista às transformações do tempo. Vá até a seção de esportes. Acho que ficará orgulhosa.

Em 2021, você era a única colunista de futebol do jornal, lembra? Havia ainda a doutora Katia Rubio, a maior especialista em história olímpica que já existiu, para falar dos outros esportes. Duas mulheres brancas e três homens brancos, os colunistas esportivos do jornal num país onde 54% da população é negra. Não era um problema exclusivo desta Folha.

Veja a Matéria Completa Aqui!

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