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Já pode votar para que se construa um monumento feminista em Lisboa

Saiu no site DELAS – PORTUGAL

 

Veja publicação original:    Já pode votar para que se construa um monumento feminista em Lisboa

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A Associação Mulheres sem Fronteiras quer construir um monumento para assinalar os movimentos feministas que têm acontecido na cidade de Lisboa desde finais do século XIX. A iniciativa faz parte do Orçamento Participativo, promovido pela Câmara Municipal de Lisboa, e está a votos.

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Para que este objetivo se concretize e seja possível construí-lo no topo do Parque Eduardo VII, são necessário cerca de 100 mil euros. Os lisboetas que quiserem contribuir para a eleição deste projeto podem fazê-lo gratuitamente, enviando 64 para o número 4310. Caso tenham um número estrangeiro, podem enviar o número 64 para 00351927904200.

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“Pretendemos que a cidade de Lisboa tenha um monumento que evoque a luta dos movimentos feministas pelo acesso da maioria da população da cidade – as mulheres, raparigas e meninas, na sua diversidade – aos direitos civis, políticos, sociais, económicos e culturais desde finais do século XIX”, pode ler-se no site Lisboa Participa.

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O Parque Eduardo VII foi o local escolhido para a construção do monumento por ter sido lá que se realizou a primeira manifestação feminista da capital, a 13 de janeiro de 1975, depois da revolução de abril.

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Monumento feminista

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“Pretendia denunciar diferentes formas de opressão que afetavam as vidas das mulheres. As manifestantes foram violentamente reprimidas, por cerca de 3 mil homens, que impediram a sua livre manifestação”, explicou a Associação Mulheres sem Fronteiras no mesmo site.

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Na opinião da associação, os movimentos feministas não têm tido grande destaque na história da cidade nem do país. Uma realidade que esperam começar a mudar com este monumento.

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“Pretendemos, com este monumento, contribuir para a afirmação e visibilidade das meninas, raparigas e mulheres no espaço público, bem como a sua promoção enquanto sujeitos históricos, contribuindo para a preservação da sua memória histórica”, acrescentaram.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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