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Famílias chefiadas por mulheres sofrem mais com os impactos da pandemia

Saiu no ELAS POR ELAS

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No Brasil, lares chefiados por mulheres foram os mais impactados desde que a pandemia da Covid-19 foi anunciada, há mais de um ano.

Quase 8,5 milhões de mulheres deixaram o mercado de trabalho no terceiro trimestre, e sua participação caiu a 45,8%, o nível mais baixo em três décadas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dentro desse universo feminino, as mulheres que chefiam seu lares, que somam mais de 11,5 milhões no Brasil, passaram não somente a enfrentar mais riscos e dificuldades financeiras em decorrência da pandemia como também sofrem uma sobrecarga mental e um maior acúmulo de tarefas devido ao fechamento de escolas e creches.

Neste mês, o governo federal começa a distribuir o novo Auxílio Emergencial. Em 2020, mulheres chefes de família podiam receber o dobro do valor geral, 1200 reais, o que ajudou muitas mães e seus filhos a passar por esse momento de recessão.

Agora, mães que sozinhas chefiam seus lares passam a receber o maior valor do novo auxílio emergencial do governo federal, que se tornou apenas R$ 375 por quatro meses.

Segundo dados recentes de um relatório das ONGs Gênero e Número e da Sempreviva Organização Feminista (SOF), 50% das brasileiras passaram a cuidar de outra pessoa durante a pandemia. Quase 40% das entrevistadas na pesquisa afirmaram que o isolamento social pôs em risco o sustento de seu lar; dessas mulheres, 55% eram negras, geralmente as mais afetadas.

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