Saiu na VOGUE
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No Brasil, além do recente crescimento de feminicídios durante o isolamento social, um dos setores em que a disparidade de gênero mais se destaca é o ambiente de trabalho. Com direito de exercer uma profissão plenamente conquistado há apenas 58 anos, segundo estudo realizado pela economista Laísa Rachter, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre / FGV), as mulheres geralmente recebem 19% a menos que os homens para exercer as mesmas funções; e analisando apenas mulheres em cargos de chefia, esta diferença pode chegar em até 30%.