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Campanha busca fortalecer candidaturas negras no Nordeste

Saiu no DIARIO DO PERNAMBUCA.

 

Veja a Publicação origina. “E u só quero é ser feliz/ Andar tranquilamente na favela onde eu nasci”. Esse é um trecho do Rap da felicidade, que se consagrou na voz dos funkeiros Cidinho e Doca, nos anos 90. Clamando por justiça e direitos, a canção, lançada há quase três décadas, continua atual perante as desigualdades que ainda assolam as periferias do país. Em meio a esse cenário, o engajamento político tem sido a estratégia adotada para o alcance das mudanças nesses territórios, e são as mulheres negras periféricas que têm ganhado destaque no front. A ala proporcional (legislativo) das eleições municipais deste ano no Recife e Região Metropolitana é a prova disso, mas as dificuldades para avançar em um campo ainda dominado pela branquitude continuam latentes.

Veja a Matéria Completa Aqui!

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