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37 mulheres para lembrar no Dia Nacional da Mulher

Saiu no site FINANÇAS FEMININAS

 

Veja publicação original:   37 mulheres para lembrar no Dia Nacional da Mulher

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Por Mariana Ribeiro

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Mulheres que criam, transformam e fazem história. Neste Dia Nacional da Mulhertrazemos uma lista com 37 mulheres que estão lutando pelo nosso espaço na sociedade. Seja na arte, nas ciências, no esporte ou nos negócios: são histórias que continuam nos inspirando na luta diária por um mundo com mais igualdade entre os gêneros. Confira.

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Dia Nacional da Mulher: inspire-se nelas!

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Alice Freitas – Rede Asta

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Alice é a diretora-executiva da Rede Asta, grupo de artesãs de baixa renda que se consagrou como a primeira rede de venda direta de produtos artesanais. Hoje, são mais de 600 artesãs no projeto, em sua maioria de classe D e E, espalhadas pelas regiões sul, sudeste e norte do País. Saiba mais aqui.

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Lisiane Lemos e Nanda Thomas – Rede de Profissionais Negros-SP

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Funcionárias de grandes empresas, Lisiane e Nanda foram fundadoras da Rede de Profissionais Negros de São Paulo, que busca incentivar a qualificação profissional e a inserção de profissionais negros no mercado de trabalho. Desde novembro de 2015, o grupo promove eventos e divulga vagas e cursos relacionados ao mercado de trabalho. Saiba mais aqui.

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Alcione de Albanesi – Amigos do Bem

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Liderado por Alcione de Albanesi, o Amigos do Bem começou com a distribuição de roupas, alimentos, atendimento médico e odontológico a famílias do sertão nordestino. Hoje, seus projetos educacionais e autossustentáveis envolvem mais de 60 mil pessoas em diferentes estados do nordeste.

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Élida Aquino, Bárbara Vieira e Graucianna Santos, da AfrôBox (Divulgação)

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Élida Aquino, Bárbara Vieira e Graucianna Santos – AfrôBox

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Conhecendo as dificuldades da mulher negra para encontrar produtos que as contemplem, Élida, Bárbara e Graucianna criaram a AfrôBox: o primeiro clube de assinatura do Brasil com produtos de beleza para mulheres negras. Saiba mais aqui.

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Itali Pedroni – GENERA

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Economista pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Itali foi uma das criadoras do GENERA – Núcleo FEA, que pesquisa gênero e raça na universidade. Realizou importante pesquisa sobre mulheres no mercado financeiro e foi delegada jovem brasileira no Spring Meetings FMI e Banco Mundial. Para o Finanças Femininas, a economista já escreveu os artigos “5 lições que minhas dívidas me ensinaram sobre empoderamento feminino” e “Como o mercado financeiro me ajudou a sair do armário como feminista”.

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Adriana de Oliveira Melo e Celina Turchi – pesquisadoras do vírus zika

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A médica obstetra com pós-doutorado em saúde da mulher, Adriana de Oliveira Melo, foi a primeira profissional a fazer a relação entre a epidemia de microcefalia e o vírus zika. Já Celina Turchi, especialista em doenças infecciosas da Fiocruz Pernambuco, liderou a pesquisa que comprovou essa relação e figurou entre as dez cientistas mais importantes do mundo, em 2016, segundo a revista Nature.

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Mayana Zatz – pesquisadora

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Já imaginou ser possível curar alguns tipos de tumores cerebrais com ajuda do Zika Vírus? A possibilidade foi levantada por Mayana Zatz, professora titular de Genética do Instituto de Biociências da USP e coordenadora do Centro de Pesquisas sobre o Genoma Humano e células-tronco (CEGH-CEL). Conheça sua história aqui.

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Assucena Assucena e Raquel Virgínia – As Bahias e a Cozinha Mineira

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Mulheres trans, Assucena Assucena e Raquel Virgínia são vocalistas da banda As Bahias e a Cozinha Mineira. As cantoras se conheceram enquanto cursavam história na Universidade de São Paulo (USP) e, em 2015, lançaram o álbum “Mulher”, que, em uma mistura de diversos ritmos brasileiros, aborda diferentes experiências e representações da mulher.

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Elza Soares (Stephane Munnier/Divulgação)

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Elza Soares – A Mulher do Fim do Mundo

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Com uma mistura intensa de gêneros musicais e abordando temas como violência contra a mulher, transexualidade e racismo, Elza Soares ganhou o prêmio de melhor álbum de música popular brasileira no Grammy Latino, no ano passado, com “A Mulher do Fim do Mundo”.

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Jarid – cordelista

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Com mais de 60 títulos publicados em literatura de cordel, a escritora e cordelista cearense, Jarid Arraes, é autora de livros que abordam a história de grandes mulheres, principalmente negras, como “As Lendas de Dandara” e “Heroínas Negras Brasileiras”. É criadora também do Clube de Escrita para Mulheres, em São Paulo.

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Natalia Borges Polesso – autora de Amora

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A escritora Natalia Borges Polesso ganhou o 58º Prêmio Jabuti, em 2016, na categoria Contos e Crônicas. A premiação veio com sua coletânea de contos “Amora”, que aborda diversos aspectos da vida a partir de relações homossexuais entre mulheres.

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Lais Myrrha – Dois Pesos, Duas Medidas

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A mineira Lais Myrrha foi um dos destaques da 32ª Bienal de São Paulo, em 2016, que contou com 47 artistas mulheres do total de 81. Abordando temas como modo de vida e projetos de sociedade, em “dois pesos, duas medidas”, a artista colocou, lado a lado, duas torres, uma composta por materiais usados em construções indígenas e outra por materiais das edificações típicas brasileiras.

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Marta, jogadora de futebol (Antonio Scorza/Shutterstock.com)

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Marta – jogadora de futebol

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Eleita a melhor futebolista do mundo por cinco vezes consecutivas pela FIFA, Marta alcançou um marco entre homens e mulheres na modalidade. A atleta é um ícone da luta pela igualdade de gêneros no esporte.

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Marineide dos Santos Silva – ONG Vida Corrida

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A corredora profissional Neide Santos fundou a Associação Projeto Vida Corrida em 1999. A ONG, que busca incentivar a prática de esportes entre crianças e mulheres no Capão Redondo, bairro de periferia da zona sul de São Paulo, conta, hoje, com mais de 350 participantes, dentre os quais 87% são mulheres.

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Marinalva de Almeida – atleta paralímpica

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Marinalva de Almeida é atleta paralímpica e participou do BBB17. Ela disputou a Paralimpíada em 2016, na categoria vela adaptada, é recordista brasileira de salto em distância e foi a primeira mulher a terminar a São Silvestre de muletas.

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Emily Lima – técnica da seleção de futebol feminino

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Desde o final de 2016, a ex-jogadora de futebol Emily Silva faz história como a primeira mulher a comandar a Seleção Brasileira Feminina de Futebol.

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Amanda Nunes – vencedora do UFC

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A lutadora Amanda Nunes foi primeira atleta mulher a ser campeão do mais importante torneio de MMA do mundo, o UFC (Ultimate Fighting Championship), na categoria peso-galo. Em 2016, venceu a americana Ronda Rousey e manteve o cinturão da competição.

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Daniela Andrade – Transempregos

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Mulher trans, a analista de sistemas, Daniela Andrade, é criadora do primeiro portal de empregabilidade trans do Brasil: o Transempregos. Ela criou também o Transerviços, que reúne serviços diversos que não discriminam transsexuais e travestis.

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Alice Celidônio – sushi-chef do UN Restaurante

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O preconceito contra as mulheres fazendo sushi é de longa data. Em meio a desconfianças, Alice Celidônio, de 27 anos, é a única sushi-chef de São Paulo, no restaurante UN.

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Keila Martins, Nayana Goes e Anne Alencar – Instituto Mana

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Criado em 2017 pelas advogadas Keila, Nayana e Anne, de Manaus-AM, o Instituto Mana promove diversas ações para debater os direitos da mulher. A instituição oferece atendimento jurídico gratuito para mulheres cis e trans em causas relativas aos direitos da mulher e aos direitos à livre orientação sexual e identidade de gênero. Saiba mais aqui.

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Camila Campos e Barbara Barbosa – Rails Girls SP

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Como forma de contribuir para redução da sub-representação feminina na tecnologia, há quatro anos as profissionais de TI Camila Campos e Barbara Barbosa organizam o Rails Girls SP, evento de programação para mulheres com nenhum ou pouco contato com a área. Saiba mais aqui.

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Camila Achutti, fundadora do Mulheres na Computação (Divulgação)

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Camila Achutti – Mulheres na Computação e Mastertech

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Formada em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo (USP), a programadora Camila Achutti é fundadora do blog “Mulheres na Computação”, que busca inspirar outras mulheres a entrarem na área de tecnologia, e do projeto Mastertech, plataforma de ensino de programação. Saiba mais aqui.

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Búh D’Angelo – Infopreta

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Criado em 2013 por Búh D’Angelo, o Infopreta tem como objetivos incentivar a inclusão digital de moradoras de áreas periféricas e oferecer a manutenção de máquinas a preços acessíveis. Em abril de 2017, o Infopreta representou o Brasil no Women20 Summit 2017, em Berlim, na Alemanha.

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Ana Luisa Correard e Katherine Pavloski – M’Ana: Mulher conserta pra Mulher

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Criada por Ana Luisa Correard e Katherine Pavloski, a M’Ana – Mulher conserta pra Mulher é especializada na prestação de serviços de manutenção residencial e comercial para o público feminino. A empresa também promove cursos de manutenção doméstica para mulheres. Saiba mais aqui.

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Nátaly Nery – Afro e Afins

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A influenciadora digital Nátaly Neri é criadora do canal Afro e Afins, que conta hoje com mais de 180 mil inscritos. Nátaly fala principalmente sobre moda, beleza e empoderamento para a mulher negra. A estudante de Ciências Sociais na Unifesp participou do TEDx São Paulo com “A mulata que nunca chegou”.

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Jéssica Tauane e Débora Baldin – Canal das Bee

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Jéssica e Débora são criadoras do Canal das Bee, que conta com mais 300 mil inscritos (recentemente, Débora deixou de fazer parte da equipe do canal, depois de quatro anos no projeto). O canal é um ícone no combate à homofobia, transfobia, machismo – e qualquer preconceito. Outra iniciativa é o Bee Ajuda, que oferece importante apoio a jovens por meio de atendimento psicológico.

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Maíra Medeiros – Nunca te pedi nada

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Criadora do canal “Nunca te Pedi Nada”, Maíra Medeiros fala sobre os mais diversos temas ligados ao universo feminino: de depilação a relacionamentos abusivos. A paródia “Miga Sua Loca“, que aborda empoderamento e independência, foi vista por mais de 3 milhões de pessoas.

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Foto de destaque: As Bahias e a Cozinha Mineira (Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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